Um gay na Máfia

Um assassino profissional deixou uma multidão atordoada no tribunal em Nova York, na terça-feira, quando revelou ser gay e que tinha renunciado à sua vida de crime. Robert Mormando, 44 anos, foi condenado por sua cumplicidade no assassinato do dono de uma loja em 2002.

O advogado de defesta disse ao jornal New York Daily News, que seu cliente tinha decidido deixar a Cosa Nostra e foi forçado a viver escondido.

Ele então revelou que Mormando viveu com seu parceiro do mesmo sexo desde sua saída da Máfia e estava levando uma "vida pacífica". Foi revelado também que seu companheiro recusara a proteção de testemunhas proporcionada aos que sofrem retaliação da máfia.

No entanto, o casal mudou-se para outra parte do país. Apesar de nenhuma regra declarada proiba a homossexualidade na máfia, ela não é tolerada e pode atá condenar o gay em questão à morte.
Como aconteceu com João D'Amato, que foi assassinado em 1992, quando circularam rumores de que ele era gay. Seu corpo nunca foi encontrado.

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